A REALIDADE GEOHISTÓRICA DAS COMUNIDADES CAMPONESAS E SUAS PRÁTICAS SOCIOCULTURAIS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A OFERTA DE CURSOS DE FORMAÇÃO EM AGROECOLOGIA DE ENSINO REGULAR NO BRASIL
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Resumo
Entre 1950 e 1970 houve significativa migração de camponeses de Minas Gerais para a região entre Anápolis e Pirenópolis, em Goiás. O estado até hoje mantem um percentual alto de mineiros residentes em meios aos goianos, tanto no campo, como nas cidades. Após cinco décadas, Goias modificou sua paisagem, com grandes negócios empresariais no campo. O Brasil se expande no agronegócio, principalmente na Região Centro-oeste do país, mas apesar de relevante na economia nacional, o agronegócio divide opiniões e aquece debates. O agro é tech, o agro é pop, o agro não é tudo! Esta tem sido a retórica das comunidades tradicionais cuja agropecuária se assenta em bases sustentáveis e que chama a atenção para a relevância de novas dinâmicas camponesas e um novo olhar para as comunidades de produção familiar. Assim, a partir de revisão bibliográfica, o presente trabalho apresenta um breve histórico recente da agropecuária brasileira. Evidenciando os cenários de ensino para a formação agrícola em agroecologia. O trabalho ao apresentar a historicidade do uso inadequado do solo em atividades agrosilvipastoris em Minas Gerais durante meados do século XX, apresenta um panorama da respectiva área, listando as principais instituições que ofertam cursos, tanto presenciais, quanto à distância. Também apresenta um caso de sucesso de agroecologia urbana, num municipio da Grande BH.
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