POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA O TELETRABALHO E À DESMATERIALIZAÇÃO DO PROCESSO JUDICIAL CÍVEL

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Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro
Soraya Giovanetti El-Deir

Resumo

A globalização mundial fez com que a tecnologia se tornasse algo indispensável na vida do homem, acelerando o acesso à informação e facilitando a comunicação. A virtualização dos processos judiciais é uma forma utilizada pelo Tribunal de Pernambuco com a finalidade de contribuir para a melhoria do meio ambiente, atendendo à determinação do Conselho Nacional de Justiça. O objetivo deste artigo é demonstrar a base legal que dá suporte à desmaterialização do processo judicial cível, assim como ao teletrabalho. A metodologia utilizada foi levantamento bibliográfico e documental, para realizar interferências teóricas. A Administração Pública deve se submeter ao Princípio da Eficiência, o Teletrabalho é uma forma de buscar a eficiência no serviço público. Diversos Acordos Internacionais e Políticas Públicas na esfera nacional dão suporte a este processo, especialmente o Plano de Gestão da Logística Sustentável que determina metas vinculadas diretamente a tais processos. Concluiu-se que este Plano pode ser norteador para diversos segmentos econômicos. A virtualização dos processos leva à desmaterialização, que se configura numa nova onda operacional, fincada no avanço tecnológico, possibilitando a diminuição antrópica nos recursos naturais. O teletrabalho diminui os efeitos dos impactos negativos causados no ambiente, porém traz vários problemas para o trabalhador.


 

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Como Citar
Monteiro, E. B. B. ., & El-Deir, S. G. . (2021). POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA O TELETRABALHO E À DESMATERIALIZAÇÃO DO PROCESSO JUDICIAL CÍVEL. Revista Brasileira De Meio Ambiente & Sustentabilidade, 1(5), 112–132. Recuperado de https://rbmaes.emnuvens.com.br/revista/article/view/114
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro, UFPE/TJPE

Mestra em Tecnologia Ambiental pela Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP/OS). Pós-graduada em Direito Público, pela Faculdade Estácio do Recife (ESTÁCIO-FIR)..Pós-graduada em Direito das Sucessões e Família pela Universidade Cândido Mendes (UCAM), Rio de Janeiro-RJ. Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Bacharel em Secretariado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife-PE, Brasil. Técnica Judiciária do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). E-mail: eugenybarnabe@gmail.com   http://orcid.org/0000-0002-1071-7270

Soraya Giovanetti El-Deir, UFPE/ITEP

Doutora em Oceanografia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestra em Oceanografia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora/orientadora dos Programas de Pós-graduação em na (UFPE) (ITEP). Especialização em Gestão de Resíduos Sólidos da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Pesquisadora líder do Grupo de Pesquisa Gestão Ambiental em Pernambuco (Gampe). http://orcid.org/0000-0002-7187-7438 E-mail: sorayageldeir@gmail.com; sorayaeldeir@pq.cnpq.br